terça-feira, 10 de maio de 2011

Alice não sabia de si. Nunca mais saberia de si. Alice não existia, apenas vivia um dia atrás do outro. Alice era água limpa de cuia que queria lavar um passado qualquer, longíquo, inesquecível, ferino, mas também feliz.
Alice não era. Mas, pulsava, pulsava, pulsava. E só.

Nenhum comentário:

Postar um comentário