O que mais Gisela sabia agora? Que adorava senti-lo dentro dela (esse outro que não era M). Isso era a alegria. E ela fugira. Fugira para saber que ele, dentro dela era para sempre. M estava morto. Morto dentro dela. De seu coração. Agora, ganhara o mundo. Arrumava malas. E o carregava dentro de si. E viver custava-lhe menos que o pensamento, como no poeta que amava.
M. morreu. De morte morrida. Ou matada. Não se sabe.
ResponderExcluirsaudades das ficções...
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