quarta-feira, 27 de abril de 2011

Gisela acordou de um cochilo entendendo o posicionamento de sua mãe. Agora sim compreendia as decisões dela e as execuções do que ela decidira há tempos (antes mesmo do nascimento das filhas?) e executara mexendo com a vida de Gisela e de suas irmãs. Mas, Gisela compreendia agora exatamente porque chegava perto de chegar às mesmas conclusões de sua mãe. E começaria a executar, seguindo os mesmos caminhos, mas não de maneira imperceptível para si mesma. Era questão de tempo, sabia. Era o que lhe sobrava, como fora o que sobrara à sua mãe.

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